Iniciando na Renda Fixa – Parte 2

Iniciando na Renda Fixa - Parte 2. Na 2ª parte da nossa série vamos conhecer cada opção de investimento disponível dentro da Renda Fixa.

O Iniciando na Renda Fixa – Parte 2 é o nosso segundo post da nossa série Iniciando na Renda Fixa. Com o objetivo de ajudar aspirantes e investidores iniciantes a darem os seus primeiros passos, entendendo todo o emaranhado de siglas e termos utilizados dentro da economia.

Iniciando na Renda Fixa - Parte 2
Iniciando na Renda Fixa – Parte 2

Na segunda parte da nossa série vamos conhecer um pouco mais sobre cada opção de investimento disponível dentro da Renda Fixa.

Opções Disponíveis de Renda Fixa

  1. Títulos Públicos (Tesouro Direto):

    • Tesouro Selic: Título pós-fixado que acompanha a taxa Selic.
    • Tesouro IPCA: Título indexado à inflação, oferecendo proteção contra a alta dos preços.
    • Tesouro Prefixado: Título com taxa de juros fixa, independentemente das variações do mercado.
  2. Certificados de Depósito Bancário (CDBs):

    • Emitidos por instituições financeiras.
    • Oferecem diferentes prazos, taxas de juros e formas de remuneração.
    • Podem ter garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) até determinado valor.
  3. Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs):

    • Emitidas por instituições financeiras para financiar setores específicos.
    • Oferecem isenção de imposto de renda para pessoas físicas.
    • Possuem diferentes prazos, taxas de juros e formas de remuneração.
  4. Debêntures:

    • Títulos de crédito emitidos por empresas para captação de recursos.
    • Podem ter rendimento fixo ou variável.
    • Apresentam maior risco em comparação às opções anteriores.
  5. Letras Financeiras:

    • Emitidas por instituições financeiras.
    • Oferecem prazos mais longos e rendimentos superiores.
    • Possuem características semelhantes às debêntures.
  6. Fundos de Renda Fixa:

    • Fundos de investimento compostos por diversos ativos de renda fixa.
    • Permitem diversificação, gestão profissional e acesso a diferentes tipos de títulos.
    • Verifique a taxa de administração e o histórico de rentabilidade do fundo.
  7. CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) e CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio):

    • Títulos de crédito emitidos por empresas do setor imobiliário ou agronegócio.
    • Proporcionam acesso indireto a esses mercados.
    • Oferecem diferentes prazos, taxas de juros e formas de remuneração.
  8. Depósito a Prazo:

    • Investimento diretamente em um banco.
    • Oferece rentabilidade pré-determinada de acordo com o prazo escolhido.
    • Geralmente, possui garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) até determinado valor.

Lembre-se de avaliar a rentabilidade, liquidez, riscos e prazos de cada opção de renda fixa antes de investir. Considere também seu perfil de investidor e objetivos financeiros. É recomendado buscar orientação de um profissional especializado para auxiliar na escolha das melhores opções de acordo com suas necessidades. No site da B3 também é possível consultar algumas das opções disponíveis.

Lembrando que O Iniciando na Renda Fixa – Parte 2 é só a segunda parte da nossa série. Confira nossa área exclusiva para educação financeira e fique por dentro de todas as atualizações.

 

Leia mais:

Afinal o que são investimentos?

Iniciando na Renda Fixa – Parte 1

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